sábado, 31 de outubro de 2009

A necessidade de Relações Públicas nas organizações



Por Giovana Ferraz da Fonseca


  De um modo geral, as funções de um Relações Públicas são de gerenciar as políticas da organização e conduzir seus discursos para seus públicos, tornando assim uma maneira estratégica em relação ao seu posicionamento perante o poder da organização sem perde o foco e visando sempre o interesse comum.

  A atividade de Relações Públicas deve ser exercida por profissionais que tenham acesso direto ao centro do poder da organização por se tratar de uma atividade administrativa e de alto nível de interesse da organização.

  Dentro da organização o R.P. sempre procura focar dois grandes grupos: o público interno (funcionários) e o seu público externo (consumidor).

  Para o público externo o Relações Públicas deve trabalhar com estratégias de qualificação de seus profissionais e o aprimoramento do processo de atendimento. Já para o seu público externo deve criar uma relação de afinidade entre o seu consumidor com a marca da organização.

  A partir do momento em que esses conceitos são implementados no dia-a-dia das organizações vão sendo reafirmados, acrescentando ou modificando diante da realidade específica de cada empreendimento, definindo assim, as concepções estéticas, técnicas e éticas da atividade de R.P. .

Fonte : http://www.sobresites.com/relacoespublicas/colunas/relacoespublicasestrategicas.html
http://rpmarcos04.files.wordpress.com/2007/10/1303472.jpg

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Clima organizacional

Por Silvany Queiroz de Carvalho

Como a tendência das empresas na atualidade é buscar uma alta freqüência, baixo custo e uma competição cerrada isso causa uma grande necessidade de desenvolver produtos e serviços de qualidade com maior produtividade. Na busca desse fator as empresas atuais investem no clima organizacional que influencia de forma direta e indiretamente nos comportamentos proporcionando mais motivação, produtividade e satisfação das pessoas envolvidas, são pontos inerentes com os procedimentos organizacionais de toda e qualquer empresa.
A empresa Natura tem se destacado entre outras pelo seu trabalho constante em diversas áreas e possibilitando um relacionamento de qualidade com seus públicos, ela acredita que o sucesso de uma empresa depende do sucesso das pessoas, no seu institucional frases que adotam normas e valores colaboram no clima organizacional.
A empresa também usa um programa para recrutamento chamado “Próximos lideres” onde o objetivo é a busca por jovens com potencial e competências alinhados aos valores da organização para serem os futuros lideres da organização.
Para ver o vídeo acesse: http://www.proximoslideres.com.br/.
Não é a toa que esse ano Portal EXAME escolheu a Natura a Empresa do Ano na 36ª edição de MELHORES E MAIORES, o mais importante ranking de companhias do país.


Fonte O portal do administrador
Site Natura

Portal Exame

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Últimas informações Congresso Metodista

Por Danielle Catarina da Silva

Como já postado aqui anteriormente por nossa amiga Juliana Neaime sobre o Mix de Comunicação, hoje a Univesidade Metodista finda seu XII Congresso e assim encerra-se o Mix.
Tivemos nesses três dias palestras e apresentações de trabalhos sobre Relações Públicas, Mídias Digitais, Jornalismo, Rádio e Tv entre outras.

Compareci na apresentação da agência Linus do 4° semestre de Relações Públicas, que explanou um projeto de comunicação realizado com a empresa Sarro Trages Corporativos, essa que confecciona uniformes para organizações. Tendo como base a explanação do trabalho, a Sarro tinha sua área de comunicação pouco desenvolvida, a agência portanto, propôs alterações com o intuito de abordar e demonstrar a importância da comunicação para relacionar-se e interagir com seus públicos.

Foi dado como sugestão a mudança do site que tinha informações imprecisas, não tinha definido os conceitos de missão, visão e valores e que não trazia na sua página inicial informações sobre a empresa.

Ocorreu um evento para a divulgação aos potenciais compradores e aplicação de uma pesquisa para entender a visão do público ante a empresa. Contudo o projeto foi aderido em partes pela organização e embora mensurado os resultados a curto prazo pode- se afirmar o quanto é fundamental desenvolver um plano de comunicação que abrange a questão da divulgação, ajuda na construção de uma imagem favorável na mente de seus clientes e coloca a empresa entre as elegíveis para atender as necessidades do comprador.

Fonte: Informações retiradas da apresentação da Agência Linus do Trabalho do 4°Sem. de Relações Públicas da Universidade Metodista.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Palestras sobre comunicação na Metodista

Por Juliana Neaime Batista

Está sendo realizado nos dias 27,28 e 29 desse mês (Outubro) na faculdade Metodista de São Paulo, um evento chamado MIX de comunicação, onde estarão presentes vários profissionais da área da comunicação falando sobre "Mídias".
As palestras tem o objetivo de integrar os alunos de Cinema Digital, Comunicação Mercadológica, Jornalismo, Mídias Digitais, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV e Relações Públicas sobre a conversão das Mídias, algo que interfere muito nas áreas de comunicação.
Para entender mais sobre a influência das Mídias não deixe de comparecer as palestras, pois elas nos ajuda a entender mais sobre o assunto em questão.

Vale lembrar que as palestras serão realizadas no periodo diurno e noturno, são gratuitas e abertas para quem deseja assistir.
Aos alunos é necessário que assinem uma lista de presença para declararem sua participação.

Mais informações pelo telefone (11) 4366-5980 ou pelo e-mail roberta.viegas@metodista.br.
Ou entre no site www.metodista.br.

Fonte: http://www.metodista.br/noticias/2009/outubro/metodista-realiza-mix-de-comunicacao

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Fluxos Comunicativos

Por Juliana Pugliessa



Responsáveis por conduzir a comunicação dentro das organizações, nas mais variadas direções, os fluxos comunicativos são de suma importância para as organizações.
Os mais comumente estudados são: os descendentes ou verticais, os ascendentes, os horizontais ou laterais, os transversais e o circular.

Fluxo descendente ou vertical – É a comunicação de cima para baixo, ou seja, dos diretores para os demais funcionários. Levando a filosofia, as normas e as diretrizes da organização. Sendo caracterizada como comunicação administrativa.

Fluxo ascendente – Aqui o processo ocorre de forma contrária ao fluxo descendente ou vertical. São os funcionários passando informações para os diretores. Valendo-se de instrumentos diversos, como: caixas de sugestões, reuniões, sistemas de consultas, pesquisas de clima organizacional e satisfação no trabalho.

Fluxo horizontal ou lateral - É a comunicação que ocorre no mesmo nível. São pessoas que ocupam posições hierárquicas semelhantes. Essa relação, que pode ocorrer entre departamentos, seções, serviços, unidades de negócios etc., se bem realizada pode criar melhores condições de trabalho, bem como otimizar o desempenho da organização.

Fluxo transversal - Aqui a comunicação acontece em todas as direções. Esse tipo de fluxo é mais adequado em organizações mais flexíveis, que procuram criar condições para que as pessoas passem a interagir e intervir em diferentes áreas.

Fluxo circular – Esse tipo de fluxo é mais adequado nas organizações informais e favorece a efetividade no trabalho. Segundo Flores Gortari e Orozco Gutiérrez, o fluxo circular “abarca todos os níveis sem se ajustar às direções tradicionais e seu conteúdo pode ser tanto mais amplo quanto maior for o grau de aproximação das relações interpessoais”


Fonte:
Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003. Capitulo 2, p 84-86;

Autora: Margarida M Krohling Kunsch.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Interação Comunicacional Dialógica

Por Andréia Martines
No livro “O que é comunicação estratégica nas organizações?” Da autora Ivone de Lourdes Oliveira, cita um modelo de interação comunicacional dialógica, onde a importância do modelo deste é distinguir os momentos de interlocução nos processos comunicacionais, ao entender a comunicação como um processo de interação em que estão envolvidos interlocutores no meio do contexto. O modelo fala também sobre o espaço comum, e que nele acontecem as trocas entre interlocutores. Dois fatores estão presentes no modelo um que se caracteriza pela interface do campo com outras áreas do conhecimento, com a necessidade de entender os diversos fenômenos comunicacionais, o segundo fator refere-se a imprudência da teoria de comunicação em relação a outras ciências, que dificulta ainda mais o entendimento da comunicação organizacional que depara- se com a diversidade e amplitude do campo mais especifico.


Fonte livro“O que é comunicação estratégica nas organizações?” autora Ivone de Lourdes Oliveira, pág 27. 2º edição 2008, editora Paulus.

domingo, 25 de outubro de 2009

Redes formal e informal.

Por Thamyres Watanabe


O sistema de comunicação nas organizações acontece por meio de duas redes que convivem simultaneamente e que são de suma importância para as organizações, são as redes formais e as informais.

A comunicação informal ocorre das relações sociais entre as pessoas. Por isso é tão importante a formação de lideranças e comissões de trabalhadores que desempenham papel relevante dentro da organização. A necessidade de se obter informações confiáveis e seguras é uma das razões da comunicação informal. Quando há falha nos canais formais que não proporcionam informações suficientes e claras, as pessoas se sentem forçadas a buscar por fontes alternativas, como a comunicação informal.

A internet possibilitou o surgimento de novos meios de comunicação informal, muitas vezes paralela a formal e de grandes proporções. Por isso as empresas têm de tomar cuidado com as comunicações informais para que boatos e rumores negativos não ocorram. A comunicação deve ser direcionada para o lado construtivo, ajudando a organização e facilitando o convívio e a gestão das pessoas.

A comunicação formal, por outro lado, procede da estrutura organizacional, “de onde emana um conjunto de informações pelos mais diferentes veículos impressos, visuais, auditivos, eletrônicos, telemáticos etc., expressando informes, ordens, comunicados, medidas, portarias, recomendações, pronunciamentos, discursos etc.”


Referência:
Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003. Capitulo 2, p 82-84;

Autora: Margarida M Krohling Kunsch.

sábado, 24 de outubro de 2009

Endomarketing



  Por Giovana Ferraz da Fonseca

  Endomarketing é muito importante para as empresas que desejam crescer, conquistar mercados, ou continuarem estáveis e garantirem sua sobrevivência.

  É uma das mais novas áreas da administração e busca adaptar estratégias do marketing tradicional. É processo que visa adequar a empresa ao atendimento do mercado.

  Endomarketing está ligado diretamente á comunicação interna e é isso que diferencia substancialmente o Endomarketing do Marketing.

  Endomarketing existe para atrair e reter seu primeiro cliente: o cliente interno, obtendo significativos resultados para as empresas e com isso atraindo clientes externos.

  Essa é uma atitude estratégica que visa dar aos funcionários uma noção de sua importância e da importância de um serviço orientado para atender os clientes, fazendo com que esse funcionário tenha capacidade de responder qualquer duvida que surja , e com isso inclui comprometimento, envolvimento, qualificação do funcionário.

  É muito importante que o funcionário saiba da sua importância aonde trabalha, pois só assim poderá ter um bom ambiente de trabalho e com isso trabalhar melhor.

  O Endomarketing é um elemento indispensável para o sucesso de qualquer empresa e para o crescimento dos negócios.



Fonte:

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Blogs Corporativos



Por Silvany Queiroz de Carvalho

Esse ano vimos uma explosão de novos blogs surgindo na rede mundial de computadores, porém são blogs diferenciados , pois são mediados por organizações corporativas.
O principal motivo pelo qual as empresas estão criando blogs vinculados aos sites já existentes, é que com ele a organização ganha mais visibilidade e reduz seus custos com manutenção de web.
A maioria dos blogs assim que criados já ganham espaço nas principais ferramentas de busca da internet, como o Google.
Fazer um blog corporativo não é tão complicado, é necessário que se tenha o máximo de cautela, pois será a imagem que os clientes terão da empresa através de mais um canal de comunicação. Geralmente esse trabalho é realizado nas empresas por pessoas especializadas na área, como profissionais de marketing, web designer, etc.
Além disso, o blog é uma ferramenta de opinião, na qual através dos posts as pessoas deixam registradas suas impressões, experiências, vivências, dúvidas e até indicações da empresa.
A editora Novatec lançou recentemente um livro escrito pelo autor Fábio Cipriani, que dá dicas de como criar e manter um blog corporativo. Segundo o autor o intuito do livro é ajudar as empresas a aprender como melhorar o relacionamento com seus clientes e fortalecer a imagem da empresa através do blog.

Veja no link abaixo o blog do hospital nove de julho de São Paulo, ele traz diversas informações tanto do hospital, de doenças, epidemias, cuidados com a saúde, etc.
http://www.pordentrodo9dejulho.com.br/

Referências: http://gehspace.com/midias-sociais-blogs-corporativos/2009/02/23/por-que-a-sua-empresa-precisa-de-um-blog-corporativo/

http://www.blogcorporativo.net/sobre-o-livro/

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

A importância de conflitos no ambiente organizacional

Por Danielle Catarina

É mais do que claro o papel que um Relações Públicas deve exercer no sentido de mediar relacionamentos. Porém, é fraca a idéia da busca pelo bem comum sem a existência de conflitos no ambiente organizacional, o que torna-se viável e com um retorno positivo é enxergar as diferenças, saber lidar com elas, considerar a importância, da diversidade de pensamentos e idéias, da criatividade e da singularidade.
A sociedade está sempre em processo. Indivíduos, grupos ou culturas estão sempre em interação, segundo Vila Nova e o conflito não só é algo inerente e inevitável nas relações humanas, como é um sinal de vitalidade da organização.
Um Relações Públicas junto a administração moderna deve encarar o conflito como uma força constante dentro da organização e procurar administrá-lo para que estes atuem de maneira construtiva através das técnicas de comunicação e administração propostas.

Fonte:
Base na aula de Comunicação Organizacional do dia 21/10/2009 – 3sem. Relações Públicas. Universidade Metodista de São Paulo
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.



quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Relações Públicas precisa ser sociável?


Por Juliana Neaime Batista



Nesta postagem tiraremos uma dúvida muito simples mas que ronda todos os profissionais iniciantes da área.
Para realizar a prática de um Relações Públicas é necessário ser sociável? Ou seja,  ter boa comunicação com todos?
Sabemos que nossa profissão requer contato permanente com as pessoas.
Temos que saber nos expressar com platéias de diferentes tamanhos e por diversos meios.
Porém, de nada vale saber se expressar e lidar com as pessoas sem ter qualidades e talentos profissionais.
O mais necessário para exercer a profissão com êxito é unir todas as qualidades em uma, ou seja, ter habilidades sociais, saber mobilizar atenções, ser direto, obter conhecimento, etc.
É necessário também haver uma leitura e um estudo sobre o que irá ser feito.
Portanto, para realizar a prática de Relações Públicas não é necessário somente ser sociável e saber se comunicar de maneira positiva, e sim, obter qualidades pessoais que sejam reconhecidas independentemente da habilidade de falar.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Escola de Montreal

Por Juliana Pugliessa

A Escola de Montreal situa-se no Canadá e têm como principal estudioso James Renwich Taylor, professor da instituição, fundador e um dos mais comprometidos do grupo.
A Escola tem como objetivo estudar as organizações pelos seus processos comunicacionais e não pelas ações administrativas como muitas são avaliadas atualmente. Taylor nos mostra, através da Escola de Montreal, que a comunicação é quem dará forma á empresa, quem determinará suas ações. A comunicação é peça chave, fundamental na vida de uma empresa.
Com as transformações que acontecem a todo instante nesta sociedade globalizada, fica mais fácil identificar as alterações e mudanças no comportamento de nossos públicos. Foi pensando nisto que em 1980, surgem os conceitos da Escola de Montreal, interpretando toda e qualquer comunicação dentro da organização para melhor atender os seu públicos.

Para que vocês conheçam um pouco mais do conceito da Escola de Montreal, segue slides.
http://www.slideshare.net/ALevy/as-idias-da-escola-de-montreal-comunicao
Fonte: http://informecorporativo.wordpress.com/2009/06/01/teoria-escola-de-montreal/
acesso em 20/10/2009.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Cultura Organizacional


Por Andréia Martines dos Santos



É o conjunto de práticas, normas, padrões e regras estabelecidas em uma organização. É uma das maneiras de criar uma identidade e fixá-la entre os colaboradores.
As empresas em especial criam sistemas, módulos e maneiras de conduzirem seus trabalhos e isso faz com que todos assumam uma determinada postura frente à organização.
A cultura organizacional representa os anseios e expectativas, principalmente de quem a dirige. Torna-se claro pela maneira que conduz os negócios, atende seus clientes e lida com todos os seus públicos.
Ela refere-se a hábitos e crenças que se tornam únicos em uma organização por ser praticados por todos que a integram. Cada organização mantém uma cultura e muitas vezes a expressa externamente.
Existem empresas que seguem verdadeiros rituais antes de suas reuniões, outras expressam sua cultura na maneira de se portar com a imprensa por exemplo.
A cultura com o passar do tempo fica tão impregnada que serve como modelo de gestão para outras pessoas, e por mais que o tempo passe as futuras gerações preservam muito da cultura organizacional inicial. Ela se mantém viva por gerações.
Algumas empresas chegam ao extremo, quando em se tratar de uma determinada decisão deixam de tomá-la para que não reflita negativamente na padronização e construção de sua cultura organizacional.
Em geral, cultura organizacional é um conjunto de ideologias que são mantidas e praticadas em uma organização.

Referência:http://www.coladaweb.com/administracao/cultura-organizacional#

http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/culturaorganizacional/0113.htm

domingo, 18 de outubro de 2009

Comunicação Massiva

Por Thamyres Watanabe



A sociedade de massa datada do século XIX, após a Revolução Industrial, surgiu para ambientar a população sobre a nova conjuntura cultural da época. Com o objetivo de transmitir as mensagens ao maior número de pessoas em tempo menor, através de jornais impressos e posteriormente as revistas, o rádio, a televisão e a internet, a comunicação de massa foi ganhando força e importância.
Embora atualmente os meios de comunicação de massa, estejam cada vez mais se especializando e se utilizando da comunicação dirigida, que dispõem de mecanismos mais aptos, diretos e econômicos para atingirem determinados públicos, a comunicação de massa também é necessária e importante às organizações, para que atinjam um grande numero de pessoas.
Neste caso cabe ao profissional de relações públicas, mediar as informações entre as organizações e os meios de comunicação para assim atingir os públicos, a opinião pública e a sociedade.
Para isso devem-se desenvolver atividades especiais com os jornalistas, ou seja, estabelecer relações com a imprensa, um público líder de opinião e considerado da maior importância para a extensão das informações que se pretende levar a sociedade.

Referências:

Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003. Capitulo 4, p 189;
Autora: Margarida M Krohling Kunsch.
http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/comunicacaodirigida/0030.htm
http://www.webartigos.com/articles/729/1/comunicacao-de-massa-e-comunicacao-dirigida/pagina1.html

sábado, 17 de outubro de 2009

Marketing X Relações Públicas

Por Giovana Ferraz da Fonseca

 Muitas Pessoas confundem as funções de Marketing com as funções de Relações Públicas, então vamos tentar esclarecer a função de cada uma dessas áreas.
A área de Marketing é voltada para o cliente e para o produto e seu principal foco é o mercado, o Marketing esta sempre visando à satisfação do seu cliente. Essa área está sempre proporciona ás empresas localizar seus mercados e definir estratégias.
Já a área de Relações Públicas planeja tanto para seu público interno quanto pro seu público externo. O Relações Públicas não tem só a preocupação com o cliente e sim como a empresa está sendo visada. Essa área visa sempre melhora o relacionamento da empresa com o cliente.
O mais importante é que ambas  as profissões estão ligadas ao público e sempre trabalhando para melhor atendê-lo.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Uma contribuição para a área de Relações Públicas


Por Silvany Queiroz de Carvalho



Se tratando de comunicação organizacional não poderia deixar de citar uma obra biográfica de Alexandre Volpi. Na trilha da Excelência é um livro que descreve a história de uma forma interessante e atrativa sobre relações públicas e da função ombudsman no Brasil. O autor descreve estas por meio das situações vividas no cotidiano de Vera Giangrande. Para ambas as atividades, que coincidem no objetivo de promover a aproximação e o relacionamento ético e duradouro entre duas partes, Vera deu valiosas contribuições, a começar pelo pioneirismo e pela batalha constante em busca da ética profissional.
Ela foi presidente do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas Conrerp/2ª (SP/PR) e do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas - Conferp. Sua contribuição vai muito além do período que esteve à frente do Sistema Conferp, em suas duas gestões.

VOLPI, Alexandre. Na trilha da excelência: Vida de Vera Giangrande – uma lição de relações públicas e encantamento de clientes. São Paulo: Negócio Editora, 2002.





quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O que é um stakeholders

Por Danielle Catarina

Stakeholder é qualquer pessoa ou organização que tenha interesse, ou seja afetado pelo projeto.
O termo stakeholders designa todos os segmentos que influenciam ou são influenciadas pelas ações de uma organização, fugindo do entendimento de que o público alvo de uma organização é o consumidor. Podemos entender, de uma maneira simplista, que stakeholder é uma evolução, com detalhes mais sofisticados, do já conhecido e estudado ambiente empresarial.

A palavra vem de:

Stake: interesse, participação, risco

Holder: aquele que possui

Os primeiros stakeholders que imaginamos em um projeto são o Gerente de Projeto, o Patrocinador do Projeto, a Equipe de Projeto e o Cliente. Entretanto, na prática podem existir muitos outros:

A comunidade

Outras áreas da empresa

Concorrentes

Fornecedores

Investidores e acionistas

Governo

As famílias da equipe de projeto

Além disso, cada projeto pode ter alguns stakeholders que sejam específicos para sua realidade, e que não se apliquem a outros projetos.
A importância de identificar os stakeholders é que além de serem afetados pelo projeto, eles podem ter uma influência direta ou indireta no seu resultado. Uma falha nesta identificação significará que o gerente de projeto não estará pensando nas necessidades de todos os envolvidos, e isto é um fator de risco para o projeto.

Fonte:

http://ogerente.com/stakeholder/2007/02/23/o-que-e-um-stakeholder/
Publicado em 23/02/2007 por Luiz de Paiva em Stakeholders

http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_id=1828

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Comunicação contemporânea


Por Juliana Neaime Batista

As influências econômicas, políticas, sociais e culturais do mundo, são levadas as organizações.
O conhecimento humano de cada um é sempre passado nas organizações, de pessoa para pessoa, e assim para a empresa.
Com o mundo globalizado, as informações também são muito mais fáceis de serem adquiridas, ampliando o espaço de conhecimento entre todos, fazendo com que as empesas tenham cada vez mais responsabilidades sociais, como prestar contas das ações organizacionais, serem transparentes, etc.
No Brasil existe o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, que tem o objeitovo de ajudar o compromisso das organizações com seus públicos para conseguir que a empresa também seja responsável pelo desenvolvimento da sociedade.
O perfil de um trabalhador hoje em dia se baseia em orientações sobre conhecimento e informação, sendo recursos estratégicos onde as competências individuais tenham valor e sejam cada vez mais utilizadas.
Porém, o trabalhador não tem que pensar só no instrumento, e sim no processo comunicacional que tem que ocorrer.

Estratégia
A comunicação organizacional junto com um contexto social, servem de estratégia para a organização.
Eles que possuem um objeto de estudo planejado a partir dos fluxos das organizações com seus atores que atingem ou são atingidos por sua atuação. Os fluxos relacionais são a interação entre a organização e seus públicos, afim de promover negociações sociais.
Portanto, a atualidade exerce uma enorme inflênca sobre as organizações, prevendo e obedecendo as vontades sociais, sabendo satisfazeras vontades de uma sociedade.
Vale lembrar que só o que é planejado, é estratégico.

Fonte:
O que é comunicação estratégica nas organizações?.São Paulo: Paulus, 2ª ed., 2008. Capítulo 1, p. 09-22; Autor: Ivone de Lourdes Oliveira e Maria Aparecida de Paula.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Benchmarking


Por Juliana Pugliessa

Uma das ferramentas utilizadas na comunicação organizacional é o Benchmarking. Esta prática serve para identificar pontos fortes e fracos no ambiente organizacional e assim melhorar processos, técnicas empregadas nas organizações.

O benchmarking é uma ferramenta que possibilita a organização oferecer aos seus clientes o melhor. Através deste instrumento, podem-se identificar em outras instituições, concorrentes ou não, as melhores práticas nos processos organizacionais, e desta forma melhorar as técnicas que são oferecidas na própria empresa. O benchmarking visa melhorias significativas e mudanças no resultado da organização.

Segundo Luís C. G. de Araújo, benchmarking é “uma das ferramentas de maior utilidade para a gestão organizacional. Centrado na premissa de que é imperativo explorar, compreender, analisar e utilizar as soluções de uma empresa, concorrente ou não, diante de determinado problema, o benchmarking é uma excelente ferramenta de gestão organizacional e oferece aos que acreditarem corretamente em seu potencial alternativas que aperfeiçoam processos organizacionais, produtos e serviços”. (2001, p. 184 de acordo com livro Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada de Margarida M. K. Kunsh).

Com a realização do Benchmarking a empresa só tem a ganhar e seus clientes também.

Fonte: Site: http://www.ogerente.com.br/novo/colunas_ler.php?canal=11&canallocal=41&canalsub2=132&id=117 (acesso em 13 de outubro de 2009).
Livro: KUNSH, Margarida M. K, Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada – edição revista – São Paulo: Summus, 2003.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Instrumentos



Por Andréia Martines dos Santos

Para se ter uma comunicação eficaz e efetiva em uma organização, os profissionais de comunicação utilizam-se de ferramentas ou instrumentos de comunicação.
Vou citar alguns dos mais usados principalmente pelos profissionais de relações públicas, são eles o evento, jornal mural, folheto institucional, as reuniões, propaganda institucional, entre outros.
Esses instrumentos servem como canal até seu receptor, que em sua maioria é o público interno. Esses materiais não têm a função somente de informar e sim criar e manter contato direto com o público em questão.
Os instrumentos também possuem a capacidade de “acabar” com a “rádio-peão” dentro das organizações, pois levam a mensagem clara e destinada a um público específico.
Segundo Roberto Porto Simões, os instrumentos são técnicas ou recursos utilizados administrativamente como pertencentes à profissão de Relações Públicas, e como tal, variáveis intervenientes no processo do sistema social organização-público que servem para controlá-lo.

Referência:
Relações Públicas: função política
Autor: Roberto Porto Simões
Editora: Summus, 6ª edição

domingo, 11 de outubro de 2009

Comunicação Dirigida

Por Thamyres Watanabe

É a comunicação direta e segmentada com os públicos específicos que desejamos atingir.

Segundo Antonio Vasconcelos e Celso Oliveira, “a comunicação dirigida é uma forma de comunicação humana destinada a propiciar maior interação entre pessoas e grupos, pois quanto mais direta for, melhor será o resultado de qualquer comunicação. Na comunicação dirigida, comunicador e receptor se identificam. O código empregado é o mais adequado para ambos, o conteúdo é destinado a perdurar no tempo e as mensagens são programadas para atingir toda a audiência.”

Na comunicação dirigida, o emissor, dirigindo-se a um receptor (público) restrito e determinado, usa uma linguagem adequada para aquele público. Transmitida de forma apropriada, a mensagem tem também um feedback apropriado, tornando-se eficiente.

A comunicação dirigida, ainda pode ser dividida em quatro categorias: escrita, oral, auxiliar e aproximativa.

Em um mundo que vive em constante mudança, com o avanço da tecnologia, da informática e da telecomunicação, a comunicação de massa, antes tão forte, agora cede lugar aos veículos de comunicação dirigida, que passam a ocupar espaço próprio.

Segundo Waldir Ferreira, “Não há massificação da Comunicação Dirigida, mas, os jornais, as revistas, o rádio e a televisão – principais meios de comunicação de massa da "segunda onda" estão cada vez mais, se especializando e se utilizando da "Comunicação Dirigida", para atingirem determinados públicos, ou parte de seus públicos.”

Ele ainda completa que, a comunicação dirigida não é uma área nova, mas sim, um campo de comunicação que só agora está sendo reconhecida. E é um meio que o profissional de Relações Públicas sempre empregou para a formação e orientação do público-alvo-objeto de sua atividade.

Para mais informações:
http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/comunicacaodirigida/0030.htm

Referências:
Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada.São Paulo: Summus Editorial, 2003. Capitulo 4, p.186-189;

Autora: Margarida M. Krohling Kunsch.

http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/comunicacaodirigida/0030.htm

sábado, 10 de outubro de 2009

Tecnologia a serviço da comunicação

Por Giovana Ferraz

Chamam-se de Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTICs) as tecnologias e métodos para comunicar surgidas no contexto da Revolução Informacional, A imensa maioria delas se caracteriza por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável (fisicamente manipulável) o conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem estática, vídeo e som). Considera-se que o advento destas novas tecnologias (e a forma como foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais) possibilitou o surgimento da "sociedade da informação".

De modo geral as novas tecnologias estão associadas à interatividade e a quebra com o modelo comunicacional um-todos, em que a informação é transmitida de modo unidirecional, adotando o modelo todos-todos, em que aqueles que integram redes de conexão operacionalizadas por meio das NTIC fazem parte do envio e do recebimento das informações.
Neste sentido, muitas tecnologias são questionadas quanto a sua inclusão no conceito de novas tecnologias da informação e comunicação.
As novas tecnologia de comunicação levam a educação a uma nova dimensão. Esta nova dimensão é a capacidade de encontrar uma lógica dentro do caos de informações que muitas vezes possuímos, organizar numa síntese coerente das informações dentro de uma área de conhecimento.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Novas_tecnologias_de_informa%C3%A7%C3%A3o_e_comunica%C3%A7%C3%A3o"

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

PRÊMIO ABERJE 2009 - 35°edição




Por Silvany Queiroz de Carvalho

Aproveitando o post anterior de Danielle Catarina , vou citar um prêmio que serve de incentivo a empresas que estimulam a prática de Responsabilidade Social . Ontem dia 08 de outubro aconteceu a cerimônia de entrega do Prêmio ABERJE 2009, realizada no Espaço Rosa Rosarum, o Prêmio tem como missão fortalecer a visão estratégica da comunicação empresarial por meio do estímulo, do reconhecimento e da divulgação de esforços e de iniciativas na área.

Com foco em trabalhos com visão estratégica e inscritos por organizações, instituições ou órgãos públicos, o prêmio foi composto por etapas regionais e uma grande premiação nacional.

O Prêmio ABERJE 2009 é composto por categorias divididas em três áreas: Gestão de Comunicação e Relacionamento, Gestão de Mídias e Pequenas e Médias Organizações.

GESTÃO DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO
01- Campanha de Comunicação de Marketing
02- Comunicação de Ações de Sustentabilidade e Balanço Social
03- Comunicação de Marca
04- Comunicação Integrada
05- Comunicação nas Crises Empresariais
06- Comunicação e Relacionamento com a Comunidade
07- Comunicação e Relacionamento com a Imprensa
08- Comunicação e Relacionamento com Fornecedores
09- Comunicação e Relacionamento com Investidores
10- Comunicação e Relacionamento com o Público Interno
11- Comunicação e Relacionamento com Organizações Governamentais
12- Eventos Especiais
13- Responsabilidade Histórica e Memória Empresarial

GESTÃO DE MÍDIAS
14- Mídia Impressa
15- Publicação Especial
16- Mídia Audiovisual
17- Mídia Digital

PEQUENAS E MÉDIAS ORGANIZAÇÕES
18- Comunicação e Relacionamento
19- Mídias

Confira os vencedores: http://www.premioaberje.com.br/

Fonte ABERJE – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial http://www.aberje.com.br/novo/default.asp.


quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Filantropia e Responsabilidade Social



Por Danielle Catarina da Silva


Essa semana discutimos em aula a diferença entre responsabilidade social e filantropia, que são importantíssimas na comunicação organizacional.
A filantropia é uma ação social praticada isoladamente, ao passo que os compromissos de responsabilidade social compreendem ações pró-ativas, integradas tanto no planejamento estratégico quanto na cultura da organização, envolvendo todos os colaboradores.
A responsabilidade social contribui para que a empresa crie relações sólidas com seus clientes e fornecedores, além de ajudá-la a cumprir a lei e diminuir o número de conflitos internos e externos. A prática da responsabilidade social, cujo pano de fundo é a ética corporativa e o conceito de desenvolvimento sustentável afeta positivamente a imagem da empresa.
Para Oded Grajew presidente do Instituto Ethos, uma das principais instituições responsáveis pela difusão do conceito de responsabilidade social na sociedade brasileira, define este conceito como: "(...) a atitude ética da empresa em todas as suas atividades. Diz respeito às interações da empresa com funcionários, fornecedores, clientes, acionistas, governo, concorrentes, meio ambiente e comunidade. Os preceitos da responsabilidade social podem balizar, inclusive, todas as atividades políticas empresariais”.(GRAJEW, Instituto Ethos, 2001).
Tanto as ações filantrópicas quanto a responsabilidade social é fundamental no contexto de qualquer organização, porque essa visa seu fortalecimento e desenvolvimento dentro da sociedade que ela está inserida, portanto, é indispensável o compromisso com ações transformadoras, tanto com o meio ambiente quanto o bem coletivo. 

Fonte:  
Revista FAE BUSINESS. Num.9. setembro 2004- pág.33

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Dicas para um bom Feedback em uma atividade comunicacional

Por Juliana Neaime

Primeiro, devemos estar cientes de que Feedback é nada mais do que um retorno de algo que você espera, seja o retorno de uma venda, de uma propaganda, etc. Ou seja, feedback é alcançar uma meta.

Para obter sucesso em nossas atividades comunicacionais pelo feedback, devemos:
  • Ter sempre clareza e objetividade diante de quem receberá o feedback,
  • Listar itens mais importantes para não se perder em suas decisões,
  • Manter uma boa relação com quem está trabalhando, saiba ouvir outras opiniões,
  • Esteja seguro de seus conhecimentos e saiba demonstrá-los de maneira simplória,
  • Obtenha outras idéias para o caso de alguma não ser aceita,
  • Deixe ciente sobre os responsáveis para as situações, pois assim nada corre o risco de ser esquecido
Vale sempre lembrar que o feedback é o círculo virtuoso da comunicação sem complicação, pois é com ele que o emissor consegue saber se sua mensagem foi realmente aceita.
A comunicação não existe sem o feedback, que é algo totalmente bem feito, por onde se conseguem bons resultados.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Comunicação Interna x Endomarketing

Por Juliana Pugliessa

Comunicação Interna e Endomarketing são ferramentas utilizadas na organização diretamente para o público interno, e muitas vezes são confundidas. Neste post, venho mostrar a diferença entre estas duas formas de comunicação.

Comunicação Interna:

  • Tem o intuito de informar, de motivar os funcionários, criar espírito de equipe, integrar os trabalhadores.

“Um setor planejado, com objetivos bem definidos, para viabilizar toda a interação possível entre a organização e seus funcionários. (Margarida M.K. Kunsh)”.

Endomarketing:

  • Trata-se de uma ferramenta de gestão de ações de marketing direcionada aos funcionários. Sua função principal é a melhoria do atendimento ao cliente. Quando ocorre o endomarketing, os funcionários são tratados como clientes internos.

Segue entrevista com Analisa Brum, sócia-diretora da primeira agência de Endomarketing do Brasil.

http://www.revistameioemidia.com.br/revistamm.qps/IBframe?OpenFrameSet&Frame=Body&Src=%2Frevistamm.qps%2FRef%2FQUIS-7KMKA2%3FEditDocument%26AutoFramed

Fonte: Material Didático fornecido pela professora Claudia N. Rebechi

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

As Marcas

Por Andréia Martines dos Santos




A importância das marcas vem desde a Revolução Industrial, nas oficinas medievais quando os artesãos colocavam obrigatoriamente seu sinal em cada peça produzida.


A marca é uma espécie de signo, que serve para registrar e sintetizar os valores de uma organização.

O consumidor hoje em dia vive rodeado de inúmeras possibilidades quanto a produtos ou empresas, e as marcas servem para que o cliente reconheça aquela que tem preferência ou por qual é influenciado.

A marca é a representação visual de uma organização, que pode ser feita através de cores, logotipos, etc. Algumas organizações são reconhecidas apenas por desenhos ou logos sem a presença alguma de palavras ou frases.

As marcas são tão comuns aos consumidores, que alguns até confundem o produto com a marca. Por exemplo, caneta esferográfica é chamada de BIC, aparelho de barbear é chamado de Gillette, amido de milho é chamado de Maisena.

Essas marcas foram tão fixadas para os consumidores, que hoje em dia eles não compram mais um produto e sim uma marca. O mesmo acontece com roupas, como a Diesel, Calvin Klein, etc.



Referências: http://www.pt.shvoong.com/
http://www.plugger.com.br/

domingo, 4 de outubro de 2009

A importância do Merchandising

Por Giovana Ferraz da Fonseca



  Merchandising é utilizado como uma ferramenta na área de marketing, composto por qualquer ação, técnica ou material que ajude na divulgação de certo produto com intuito de influenciar na decisão de compra do consumidor.
   

  No Brasil o termo merchandising é utilizado de maneira incorreta pois é confundido com a propaganda. A pro propaganda na TV está relacionada com os comerciais que passam entre uma programação e outra. Já o merchandising nada mais é do que aparições sutis de um certo produto durante por exemplo uma cena de novela.


    Hoje em dia o merchandising é considerado algo bem mais completo que procura fazer parte de todo o clico do produto, desde o aperfeiçoamento de sua imagem para os pontos-de-venda até a performance do produto diante do consumidor.



Referêcia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Merchandising
http://boasideias.com.br/guiadomarketing/merchandising.htm
http://www.imvu.com/creators/img/MerchandisingIntro_Button.jpg

sábado, 3 de outubro de 2009

Barreiras na Comunicação Organizacional

Por Thamyres Watanabe



As barreiras são interferências na comunicação que dificultam e prejudicam a eficácia comunicativa.
No âmbito organizacional, além de encontrarmos as barreiras gerais ou comuns no processo comunicativo, que podem ser de natureza mecânica, fisiológica, semântica ou psicológica, são encontradas ainda outras especificas, aplicadas mais à comunicação organizacional.

Essas barreiras podem ser classificadas de muitas maneiras, sendo aqui expostas quatro classes de barreiras:

Barreiras pessoais: se trata da personalidade de cada um, seus valores e a forma como cada pessoa se comporta na organização. Tudo isso pode facilitar ou dificultar a comunicação.

Barreiras administrativas/burocráticas: provem da forma como a organização atua e processam suas informações.

O excesso e sobrecarga de informações: o exagero de informações seja através de papeis administrativos e institucionais ou reuniões desnecessárias, impresso ou eletrônico, acabam por saturar o receptor. Essa falta de seleção das informações acaba confundindo o público e prejudicando a comunicação.

Comunicações incompletas e parciais: são encontradas nas informações de pouca confiabilidade sendo assim sujeitas a duvidas, nas informações não transmitidas ou sonegadas, naquelas que foram distorcidas ou fragmentadas.


Referêcia:
Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus Editorial, 2003.
Capítulo 2, p.74-77;
Autora: Margarida M. Krohling Kunsch.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Comunicação Institucional

Por Silvany Queiroz de Carvalho

Na comunicação organizacional integrada, a Comunicação Institucional é a responsável direta, por meio da gestão estratégica das relações públicas, pela construção e formatação de uma imagem e identidade corporativas fortes e positivas de uma organização.


O professor Abílio da Fonseca, especialista em Relações Públicas de Portugal, define de forma objetiva e simples que a “Comunicação Institucional é um conjunto que é de procedimentos destinados a difundir informações de interesse público sobre as filosofias, as políticas, as práticas e os objetivos das organizações, de modo a tornar compreensíveis essas propostas” (1999, p.140).

A comunicação Institucional é formada pelas subáreas, ou pelos instrumentos que convergem para formatar uma comunicação da organização em si, como sujeito institucional, perante seus públicos, a opinião pública e a sociedade geral.
Esses instrumentos são:

• Relações Públicas, as quais cabem delinear e gerenciar essa comunicação;
• Jornalismo empresarial
• Assessoria de imprensa
• Publicidade /propaganda institucional
• Imagem e identidade corporativa
• Marketing cultural
• Editoração multimídia

Fonte livro Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada, autora Margarida M. Krohling Kunsch, editora Summus, 2002.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Acontecimentos "Um dia pela paz"

Por Danielle Catarina da Silva

Como já postamos aqui anteriormente, a respeito do projeto que está sendo desenvolvido junto a Associação Palavra Viva, nesta semana entrevistamos o público que desconhece a Associação. O intuito desta entrevista era esclarecer e conhecer o que o público leigo entende quanto à divulgação da “Palavra de Deus pela Paz”.


Os nossos entrevistados atuam na área da Educação e da Política, e mostraram um conhecimento superficial quanto a utilização da Palavra de Deus pelos meios de comunicação com a finalidade de se alcançar a paz.

Perguntamos também sobre a importância de projetos desenvolvidos contra a violência e da estrutura falha das organizações políticas, que não viabilizam medidas a favor da paz; os entrevistados acreditam que através da educação é possível nortear caminhos para o alcance de atitudes pacíficas.

As entrevistas evidenciaram ainda que, a busca pela paz esta intimamente ligada a fé, que embora seja um fator pessoal, tem influência direta nas ações de cada indivíduo.

Neste contexto, procurando se aproximar e conhecer o público que queremos atingir, percebemos que um projeto de comunicação com ações que visam a conscientização de ações geradoras de paz pode sim ser eficaz desde que bem esclarecido e respeitados os limites da crença de cada um.