segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Muito Obrigado!!!



Caros leitores,

Chegamos ao final do semestre letivo e assim encerramos nossa participação no blog como atividade complementar de nossas aulas.

Queremos agradecer a todos que colaboraram de alguma forma para disseminação das idéias aqui apresentadas e também àqueles que comentaram ou visitaram nosso espaço.

Ao longo de todo semestre tivemos experiências enriquecedoras e de muita valia para a construção de nossa carreira profissional.

Queremos agradecer a todos os alunos da turma do III Semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo, que se empenharam na criação e manutenção de seus blogs e também a professora Claudia Nocciolini Rebechi, mentora e orientadora desse projeto.

Encerramos nosso blog, certos de termos feito um bom trabalho e  cumprido nossa missão.



Muito Obrigado a todos


Publi.Q

domingo, 6 de dezembro de 2009

A importância do cartão de visita



Por Giovana Ferraz da Fonseca

  O cartão de visita é muito importante para á imagem do profissional. Atualmente ele é o objeto mais tangível da prática de networking. Ele possibilita inúmeras oportunidades, como uma nova rede de contatos que pode ser fundamental para sua carreira.

   É importante entender a funcionalidade deste cartão afinal ele passa a imagem da organização. E muitas vezes é através dele que o profissional e a empresa que ele representa iniciam uma interação que lhes oferece a possibilidade de serem conhecidos pelo outro.

  O profissional ao se apresentar sem um cartão de visita corre um grande risco de comprometer a sua credibilidade, oferecendo assim uma imagem de desleixo e falta de organização.

  O visual do cartão deve conter informações objetivas e ser o mais limpo possível; a entrega deve ser no começo da conversa. É muito comum, em reuniões, deixar o cartão à vista para facilitar a memorização do nome do profissional.

  O cartão de visita pode ser pequeno ou médio, porém em seu significado ele deve representar a organização de maneira simples e objetiva. 




Fonte: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=48&ID_COLUNISTA=34
http://www.flaviajobs.com.br/post.php?id=34
http://www.intbr.com.br/lojaintbr/fotos_anuncios/1206756479_offer_cartao-de-visita-2.jpg

sábado, 5 de dezembro de 2009

Gerenciamento de Crise.

Por Thamyres Watanabe

As rápidas transformações sócio-econômicas vêm ditando o comportamento das organizações no decorrer dos anos. Antes acostumadas à pura e exclusiva maximização dos lucros, as organizações, como já citado em posts anteriores, agora vêem a necessidade de se adotar uma postura mais responsável em suas ações. E criar vínculos com os públicos se torna de suma importância para sua sobrevivência.

As organizações, então passam a se preocupar mais com as relações sociais, e nesse contexto a atuação dos profissionais de relações públicas se torna fundamental, pois caberá a essa atividade saber avaliar as reações da opinião pública para então traçar estratégias de comunicação. Ou seja, Segundo Kunsch (1997), a atividade desempenhará a função de auditoria social.

A autora completa dizendo que o papel essencial das relações públicas é administrar as relações de conflito entre a organização e seus públicos, por meio de uma comunicação simétrica de duas mãos, pois busca o equilíbrio e a compreensão.
Nos dias de hoje, não basta buscar apenas os interesses da organização, é preciso se preocupar com o outro lado, abrir canais de comunicação e ouvir o que eles têm a dizer.

Nesse sentido, Grunig (2009) afirma que grande parte das crises é causada por decisões gerenciais e não por acidentes ou desastres naturais. Ou seja, grande parte dessas crises ocorre porque a gerencia não se comunicou adequadamente com seus públicos estratégicos. Dito isto, ele nos apresenta e recomenda quatro princípios de comunicação de crise, que vale a pena conferir:

Princípio de Relacionamento: Aqui o autor explica que as organizações são menos vulneráveis a questões emergentes e às crises quando estabelecem bons e duradouros relacionamentos com aqueles públicos que poderiam ser afetados pelas decisões e comportamentos da organização.
Principio da Responsabilidade: As organizações devem aceitar a responsabilidade de administrar uma crise até mesmo quando não sejam culpadas pela crise.
Principio de Transparência: Durante uma crise, a organização deve revelar tudo o que sabe sobre a crise ou os problemas envolvidos.
Principio da Comunicação Simétrica: Durante uma crise, a organização deve assumir que os interesses dos seus públicos são tão importantes quanto os próprios no momento em que a crise se manifesta.

Uma crise mal gerenciada pode ter sérias conseqüências para uma organização. Que poderá perder a credibilidade e a boa reputação com seus públicos, bem como a boa vontade da opinião pública. Seguindo os princípios de Grunig, fica claro, porque uma organização precisa aceitar suas responsabilidades, ser transparente, criar vínculos e dar importância aos interesses dos públicos em um momento de crise. Afinal, um público bem informado e vinculado a empresa, aguardará uma resposta para o ocorrido e as medidas tomada pela organização no solucionamento da crise.



Referências:
Relações Públicas: Teoria, contexto e relacionamentos. pg 86-88
James Grunig, Maria Aparecida Ferrari e Fábio França / Difusão Editora.

Relações Públicas e modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. pg 141-142
Margarida Maria Krohling Kunsch. / Summus Editorial.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Festas de Fim de Ano = Melhorias no Clima Organizacional


Por Silvany Queiroz de Carvalho

Fim de ano chegou, as pessoas estão em clima de festas e comemorações, afinal mais um ano se passou. Em uma empresa a muito a se comemorar, o aumento nas vendas, o novo departamento que surge, ou o fato de simplesmente se manter no mercado depois da tão temida "crise economica".
Já se foi o tempo em que as festinhas de final de ano promovidas pelas empresas tinham apenas uma idéia de confraternização, e de meras desculpas com colegas e chefes, ou poder desfrutar alguns comes e bebes por conta do patrão. Uma boa parcela das organizações de médio e grande porte vem se valendo desses eventos como um forte componente de melhoria do clima organizacional.

Algumas empresas promovem verdadeiros shows, fechando casas de espetáculos e convidando grupos musicais famosos para animar funcionários, familiares e até clientes. A Totvs, empresa de tecnologia que reúne as marcas Microsiga, RM Sistemas e Logocenter, há mais de 20 anos realiza festas fechadas com grupos de rock nacional, como Kid Abelha e Barão Vermelho. No ano passado a festa da empresa reuniu mais de 2 mil pessoas.
Segundo Flávio Balestrin, diretor de Recursos Humanos da Totvs, a cada ano a festa de final de ano ganha novas configurações e é parte do calendário de eventos da empresa. “Sempre há uma grande expectativa de nossos colaboradores quanto ao grupo que será convidado para animar a festa, os sorteios que serão realizados, enfim, as pessoas saem do evento com um certo orgulho de pertencer à organização, pois trata-se de um momento de reforçar os laços entre a companhia e as pessoas”, avalia.

Balestrin ressalta que a Totvs mantém vários programas de motivação e comunicação e que a festa de final de ano é um componente que impacta positivamente o clima organizacional. “Procuramos desenvolver ações de comunicação, liderança, trabalho em equipe, companheirismo e a partir do cruzamento de dados da pesquisa de clima, feita anualmente, montamos um plano de ação que é comunicado pelo presidente da empresa, Laércio Cosentino, e é acompanhado pela área de Recursos Humanos de modo a garantir a sua colocação em prática”, observa. Entre as melhorias sugeridas pelos funcionários por meio da pesquisa de clima e já implantadas na empresa, Balestrin destaca a ampliação de funcionalidades da Intranet, revisão da distribuição de resultados do PPR e também sugestões para a própria festa de final de ano.

Há casos de empresas em que a festa de final de ano tem tanta importância para os funcionários que é apontada como um dos pontos fortes para a melhoria do clima organizacional. No Aché Laboratórios Farmacêuticos, a Celebraché é realizada há mais de 10 anos, sempre no último dia de trabalho antes das férias coletivas de final de ano. Márcia Tedesco, gerente de Responsabilidade Social e Comunicação, destaca que são promovidos dois eventos conjuntos, a confraternização e o Achéanos de Casa, em que os funcionários de 10 a 40 anos de serviço são homenageados e recebem presentes da empresa, como relógios de ouro, canetas especiais, tv’s e dvd’s e toda a família deles é convidada a participar. Na pesquisa de clima, chamada internamente de Fale Francamente, a Celebraché e o Achéanos de Casa são relatados pelos funcionários como pontos fortes da empresa para melhoria do clima organizacional. “É um momento de confraternização e de recarga para o início do ano seguinte”, pontua.

Leia também "A comunicação divertida faz do Interbank uma empresa diferente".
 
Imagem Visão Panorâmica aos leitores   

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Dia das Relações Públicas 02/12

Por Danielle Catarina

Por que 2 de Dezembro é o “Dia Nacional das Relações Públicas?’’

Em 2 de dezembro de l876, nasceu em Penedo, Estado de Alagoas, Eduardo Pinheiro Lobo, que foi o primeiro profissional de Relações Públicas no Brasil.
O marco inicial das Relações Públicas no Brasil aconteceu em São Paulo em 30 de janeiro de l914. Eduardo Pinheiro Lobo foi nomeado para chefiar o recém criado Departamento de Relações Públicas da empresa canadense THE SÃO PAULO TRAMWAY LIGHT AND POWER Co. LIMITED, concessionária da iluminação pública e do transporte coletivo na capital paulista. Na ocasião a direção da Light, sentindo a necessidade de um setor especializado para cuidar do seu relacionamento com os órgãos da imprensa e com os poderes concedentes, desenvolveu um trabalho de Relações Públicas com a imprensa, objetivando o esclarecimento da opinião pública.

O campo de ação das Relações Públicas envolve todos os aspectos do comportamento individual ou institucional que tenham significado social. Vivemos um momento de grande valorização das Relações Públicas. As instituições e as empresas, seus dirigentes e gestores, cada vez mais compreendem e valorizam a necessidade de traçarem estratégias a partir de seus planejamentos para suas organizações se relacionarem, de forma adequada, com os inúmeros públicos que têm impacto nas suas atividades e nos seus negócios. Mesmo que muitas vezes esses empresários e gestores não dêem a essa necessidade fundamental o nome de Relações Públicas, podemos dizer que as digitais dessa ferramenta e as estratégias de Relações Públicas continuam proporcionando crescimento constante das instituições e segmentos sociais que as exercitam.

Todos buscam programas de comunicação para atingir seus inúmeros objetivos, entre eles a qualidade total, a re-engenharia, a implantação de novos métodos de gestão e novas tecnologias, além do comprometimento, quando não o consentimento, de públicos sem os quais as intenções e as organizações e seus dirigentes não conseguiriam chegar a lugar nenhum.
Em linguagem muito simples, podemos dizer que vivemos num momento histórico em que as instituições e as empresas estão literalmente cercadas por públicos com renovado poder político-social.
Manifestações disso são a atuação das ONGs, da dona-de-casa, do cidadão que protesta nos meios de comunicação e assim por diante. Ou seja, nesse mar de públicos, existe a necessidade profissional e estratégica do arsenal teórico e histórico que se chama Relações Públicas. Que organização empresarial ou instituição atuando em uma sociedade como a brasileira, a um só tempo complexa e dinâmica, pode prescindir de nortear suas ações institucionais a atividades de negócios a partir de um modelo de comunicação como Relações Públicas. A rigor, nenhuma; a não ser que estejamos tratando de organização descompromissada com o ambiente onde atua, propensa, como prática de ação e, por isso, fadada ao desaparecimento. Nesse cenário em constante mutação é inadmissível, portanto, a opção pelo vôo cego, sem plano e sem radar.

O momento requer um planejamento estratégico que detecte os públicos com impacto nos negócios e nas atividades; que determine as mídias adequadas para se chegar a esses públicos; e que também sinalize para que se evite jogar dinheiro e energia pela janela a integração das inúmeras ferramentas de comunicação de uma organização ou instituição.
Inúmeros são os profissionais de R.P que conquistaram o respeito junto às empresas e instituições, por suas qualidades éticas e sólida formação cultural e profissional, além de seus espíritos voltados a uma sociedade mais justa e solidária.

Parabéns a todos os profissionais de R.P!!!

Fonte: http://www.sinform.com.br/
           http://www.sinprorp.org.br/Relacoes_Publicas/relacoes.html

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Tratado De Comunicaçao Organizacional E Politica

 
Por Juliana Neaime Batista
 
Tratado De Comunicaçao Organizacional E Politica
 
Aqui vai mais uma dica de leitura para nossos internautas.
Como sabemos é preciso planejar as ações de um Relações Públicas para depois executar seus planos.
Portanto, O Livro Tratado De Comunicaçao Organizacional E Politica reúne conceitos, técnicas, casos, projetos, orientação, consultoria e base teórica em todos os campos da comunicação ( campos privados e públicos, do marketing político e do marketing pessoal) para lhe ajudar.

O livro de Torquato Gaudencio, é um referencial prático para utilização em empresas privadas, prefeituras, governos, parlamentos, associações e entidades públicas, utilizando uma abordagem sistêmica. A obra estabelece, ainda, a relação entre estratégias e táticas de guerra e a política, trazendo para o dia-a-dia de campanhas eleitorais as lições e os ensinamentos de pensadores e personagens que marcaram a história da civilização.
 
Informações sobre o autor:
Gaudêncio Torquato é pioneiro em comunicação organizacional no País tendo escrito as primeiras obras sobre essas áreas. 
Ele foi um dos maiores especialistas brasileiros em marketing político e eleitoral, professor titular, aposentado, da Universidade de São Paulo, livre-docente e doutor em comunicação. 
O autor presta consultoria a diversas organizações e já produziu planos diretores de comunicação para empresas públicas e privadas. No campo político, coordenou e desenvolveu campanhas em diversos estados. Atua como consultor de marketing organizacional e político. É, também, jornalista e escreve para 60 jornais brasileiros.


Fonte: http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=617674&sid=1706611559222417836193632&k5=DD7420&uid=